quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Na noite de 25 de janeiro, tivemos a presença do Palestrante Ricardo Uliano, de Joinvile.

Ricardo Uliano

 
Ricardo nos trouxe o tema: "Fé"
"O poder da fé tem uma aplicação direta e específica na ação magnética. Através dela, o homem age sobre o fluido, agente universal: modifica suas qualidades e lhe dá uma impulsão, por assim dizer, irresistível. Por isso, aquele que acrescenta uma fé ardente a um grande poder fluídico normal pode---através apenas da vontade dirigida ao bem----operar estes estranhos fenômenos, tanto de cura, como outros, que no passado eram tidos como prodígios, e, todavia, são apenas as consequências de uma lei natural. Este é o motivo pelo qual Jesus diz a seus discipúlos: Se não curastes, é porque não tínheis fé."


quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Recebemos, com muito carinho, a Palestrante Karine, da cidade de Capivari de Baixo. A Expositora abordou o tema: Espiritismo "Tudo tem seu tempo"

Karine nos mostrou as diversas formas pelas quais chegamos até à Doutrina Espírita:
*Curiosidade
*Já vem de berço espírita
*Depressão
*Doenças(enfermidades)
*Perda de entes queridos

O Nosso irmão Leonardo finalizou com uma linda prece, onde lembrou de forma fervorosa dos nossos irmãos, da região do Rio de Janeiro, que passam pelos tormentos das chuvas.....
Todos fomos envolvidos com vibrações de Luz pedindo o amparo das Equipes de Socorro Espiritual para auxiliarem os inúmeros desabrigados e para receberem os  espíritos  que desencarnaram, socorrendo-os e dando-lhes o amparo necessário.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cláudia Quevedo, trabalhadora do Centro Espírita Consolador Prometido de Tubarão, foi a nossa palestrante do dia 04/01/2011.


Críticas e pré-julgamentos

A exposição da noite teve como introdução a questão 903 do Livro dos Espíritos: "Há culpa em estudar os defeitos alheios"?
Partindo do que os espíritos disseram à Kardec, onde afirmam que não devemos esquecer a indulgência para com os defeitos alheios e que é falta de caridade, se a intenção é criticar e divulgar, abriu-se um gancho para discorrer sobre o que entendemos sobre juízos,críticas e opiniões.
A vida nesse plano físico faz com que tenhamos de criar nossas próprias leis e analisar tudo com base nelas. A noção de justiça que temos é proporcional à visão que temos da vida. Interpretamos o que vemos, da altura em que estamos.
Todos nós temos uma tendência em julgar e criticar os outros. E fazemos isso com tanta frequência e com tal naturalidade, que chegamos a pensar que não há problema algum em se fazer uma crítica ou um comentário qualquer.
Isso nada mais é do que uma projeção psicológica, onde percebemos nos outros os nossos conflitos e dificuldades, que recusamos  vê-los em nós mesmos.
Por vigiarmos os problemas alheios, permanecemos inconscientes em relação à nossa própria aprendizagem evolutiva. Nosso compromisso é com nós mesmos,detectando nossos próprios defeitos e julgando nossas próprias atitudes.