Há dois pontos relacionados ao
nosso Livre Arbítrio:
1) Fala = o cuidado em falarmos algo do qual
não se queira e posteriormente arrepender-se;2) Ações = cuidados com nossas ações, que estas estejam voltadas ao bem comum.
Agora a verdadeira mudança para a auto libertação espiritual é o pensamento, pois é nele que ocultamos nossos males; onde podemos ocultar do próximo nossos defeitos, mas dos desencarnados não temos como o fazer, pois eles nos vêem nos quadros mentais de nossa consciência. Pensamos e criamos quadros mentais, e se não iniciarmos os processos de mudança, estas criações negativas fazem com que o espírito sofra e ao desencarnar cristalize seu sofrimento, permanecendo séculos em tratamento espiritual; quando poderia nesse tempo, estar evoluindo.
O Processo de Auto Libertação é tratado nos livros “Ação e Reação” e “Libertação” onde André Luiz fala das falanges de espíritos abnegados que vem a terra auxiliar aqueles espíritos que estão ligados aos atos trágicos e se encontram em dificuldades de evolução, seja na condição de algozes ou de vítimas iludidos, querendo que a justiça seja feita, permanecendo presos a raiva ao ódio...
Divaldo relata que nesse estágio de transição que a terra se encontra de prova e expiações para regeneração, há filas de espíritos em espera para reencarnar, portanto, devemos agradecer acima de tudo ao plano espiritual pelo privilégio de estarmos reencarnados, tendo oportunidade de nos auto-libertarmos através de uma transformação verdadeira, que gera nossa melhora.
Nós como espíritas temos a responsabilidade
aumentada, pois temos o conhecimento desperto, mas há a necessidade de colocar
em prática aquilo que aprendemos.
Humberto de Campos fala da
responsabilidade daquele que sobe a tribuna, pois há nele um maior
comprometimento para se melhorar e colocar em prática aquilo que passa adiante.
Na obra “A caminho da Luz” Emanuel
diz que um dia todos encontrarão a luz através do esforço próprio, através do
processo de auto libertação.
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