segunda-feira, 4 de junho de 2012

Jivago Anbone fala da Auto Libertação

Recebemos na última terça, dia 29 de junho a visita do confrade Jivago Anbone, de Criciúma, que em sua exposição doutrinária abordou o tema – Auto-libertação. Começou lembrando a todos que devemos ter preocupação com nossa atual encarnação e não com as futuras, pois é neste momento que temos a oportunidade de buscar melhoramento, sabendo que é através do Livre Arbítrio que moldamos nossas ações positivamente mas também negativamente, entendendo que em nosso corpo há um espírito procurando cumprir sua jornada evolutiva.

Há dois pontos relacionados ao nosso Livre Arbítrio:
1)      Fala = o cuidado em falarmos algo do qual não se queira e posteriormente arrepender-se;
2)      Ações =  cuidados com nossas ações, que estas estejam voltadas ao bem comum.
Agora a verdadeira mudança para a auto libertação espiritual é o pensamento, pois é nele que ocultamos nossos males; onde podemos ocultar do próximo nossos defeitos, mas dos desencarnados não temos como o fazer, pois eles nos vêem nos quadros mentais de nossa consciência. Pensamos e criamos quadros mentais, e se não iniciarmos os processos de mudança, estas criações negativas fazem com que o espírito sofra e ao desencarnar cristalize seu sofrimento,  permanecendo séculos em tratamento espiritual; quando poderia nesse tempo, estar evoluindo.
O Processo de Auto Libertação é tratado nos livros “Ação e Reação” e “Libertação” onde André Luiz fala das falanges de espíritos abnegados que vem a terra auxiliar aqueles espíritos que estão ligados aos atos trágicos e se encontram em dificuldades de evolução, seja na condição de algozes ou de vítimas iludidos, querendo que a justiça seja feita, permanecendo presos a raiva ao ódio...
Divaldo relata que nesse estágio de transição que a terra se encontra de prova e expiações para regeneração, há filas de espíritos em espera para reencarnar, portanto,  devemos agradecer acima de tudo ao plano espiritual pelo privilégio de estarmos reencarnados, tendo oportunidade de nos auto-libertarmos através de uma transformação verdadeira, que gera nossa melhora.
Nós como espíritas temos a responsabilidade aumentada, pois temos o conhecimento desperto, mas há a necessidade de colocar em prática aquilo que aprendemos.
Humberto de Campos fala da responsabilidade daquele que sobe a tribuna, pois há nele um maior comprometimento para se melhorar e colocar em prática aquilo que passa adiante.

Na obra “A caminho da Luz” Emanuel diz que um dia todos encontrarão a luz através do esforço próprio, através do processo de auto libertação.








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