Ao abordar o tema: “Calúnia”, o expositor Fernando Ferreira, usou como base, parte da mensagem “Reflexões sobre a Calúnia”, psicografada por Divaldo Pereira Franco em 29 de outubro de 2010, em que Joana de Ângelis assevera que ninguém passa pela jornada terrestre sem experimentar o cerco da ignorância e da imperfeição humana, frutos dos hábitos fixados nos painéis morais de natureza primitiva que ao transitarem na fase instintiva pelos reflexos agressivos-defensivos, se vão transformando em emoções, prioritariamente egóicas, em contínuos conflitos com o Si-mesmo e com todos aqueles que fazem parte do grupos social onde se movimentam.
Nada obstante, a calúnia é também uma névoa que o sol da verdade dilui, não conseguindo ir além da sombra que dificulta a marcha e das acusações aleivosas que afligem a quem lhe ofereça consideração e perca tempo em contestá-la.
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